Festa do Nosso Padre Fundador 2014
Muito queridas Irmãs
Temos tantos motivos para festejar . Dia 19 a festa do Nosso Padre Fundador, e no dia 25 A celebração dos 50 anos do Martírio das nossas quatro Irmãs no Congo. UMA ENTREGA A TODO O RISCO. (1964 – 2014).
ANIMAG: reflectem como ser Igreja Missionária em Saída
“Vinte e dois Institutos religiosos, 46 participantes, entre sacerdotes, irmãs e leigos, realizaram a sua assembleia anual no santuário dos Cerejais. A assembleia teve como objetivo unir os Institutos Missionários em Portugal para juntos analisarem a situação atual da animação missionária e laçarem propostas concretas para tornar a igreja portuguesa mais comprometida com a dimensão missionária.
O último fim de semana de Setembro
Os dias 27 e 28 de Setembro foram muito ricos e bem cheios, porque no sábado teve lugar mais um Encontro do Grupo LEA, em Fátima, e como nos sentimos como uma verdadeira Família, é sempre muito bom encontrar-nos.
Síntese do encontro do grupo «Leigos em Ascensão»
Fátima, 27 de setembro de 2014
Este Encontro teve lugar, em Fátima, na casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo e estiveram presentes: Tó, Ana Miranda, Ana Tavares, Daniela, Fátima, Gabriela, Cristina, Ana Margarida, Clara, Isabel Estevinha, Ir. Deolinda. Durante uma parte da manhã também estiveram a Sara Caty e o seu irmão Edmilson, do Bairro 6 de Maio. O Sr. José, marcou presença, através duma chamada telefónica para saudar a todos os presentes e para dizer que estava muito unido.
Festa da Nossa Mãe do Rosário 2014
Muito queridas Irmãs
Mais um ano, e o Calendário coloca no nosso caminho a grande celebração da Festa da N.sa Mãe do Rosário, momento privilegiado para rejubilar a nossa vivência diária, desde a contemplação do que foi a vida de Maria.
LEA: Convocatória nº 40 - 25.08.2014
QUERIDOS AMIGOS DO GRUPO LEA
Certamente esta Convocatória irá encontrar alguns de vós a querer, ainda, saborear e aproveitar ao máximo estes últimos dias de férias. Outros estarão já a trabalhar. Seja qual for a situação de cada um/a, o importante é que as férias tenham ou estejam a ser boas e ajudem a recuperara as forças, o ânimo, as ideias, a criatividade e a determinação. Cá estamos, então, para, também, iniciarmos, com força e vontade, o novo ANO LEA.
Celebrar a Fé – Ir ao Encontro
No domingo, 6 de Julho, uma representação da paróquia de Santiago do Cacém (três dezenas de pessoas, de diferentes idades e pertencentes a vários grupos e movimentos), deslocaram-se à Venda Nova-Amadora, ao Bairro 6 de Maio. Esta ação pastoral e missionária acontece pela terceira vez. Nos últimos dois anos, a Comunidade daquele Bairro, composto por cabo-verdianos e gentes de outros países africanos, de língua portuguesa, visitaram-nos, participaram na Eucaristia na Igreja Matriz e fizeram o convívio no Rio da Figueira. Este ano foi a nossa vez de retribuir a visita. Associamo-nos à Festa da independência de Cabo Verde e do Padroeiro do Bairro, S. Domingos de Gusmão.
Preparação e dinamização
Há dois meses atrás, um pequeno grupo de Santiago deslocou-se ao Bairro 6 de Maio e, reuniu-se com os animadores daquela comunidade e com as Irmãs Dominicanas do Rosário. Os lemas das Dioceses de Beja e de Lisboa deram o mote a todo o encontro celebrativo e litúrgico. Além dos cabo-verdianos, também os guineenses, são-tomenses e oriundos de outros países lusófonos, foram convidados a participar para que, com os seus cantos, ritmos e danças, animassem a Eucaristia e o convívio. Entre nós, nos vários grupos e na comunidade foi feita a divulgação e, a partir do lema “A fé atua pela caridade”, fez-se uma recolha de géneros alimentares para serem partilhados com as famílias mais pobres. Muitas foram as pessoas que aceitaram a proposta e responderam generosamente. Ao todo, levamos cerca de 250kg de alimentos, que foram entregues às Irmãs.
Celebração e convívio
O sol não quis aparecer e, em sua vez, a chuva fez-se presente. No minibus cedido pela Câmara Municipal, galgamos a distância entre Santiago e o Bairro 6 de Maio. Era visível o ar de festa no recinto exterior do Centro Social. A chuva caía. Foi necessário adaptarmo-nos a esta circunstância. Os vários grupos foram chegando, as autoridades (Presidente da Câmara da Amadora, representante da Embaixadora de Cabo Verde, Presidente da Junta da falagueira Venda Nova) tomaram os seus lugares, os Juízes da Festa assumiram o seu papel e deu-se início à Eucaristia. Presidiu o P. Manuel Nóbrega (vicentino).
Além das comunidades lusófonas também participaram alguns Grupos que colaboram com o Centro Social e o Bairro (Equipa d’África e outros). As danças, os cantos, as palavras, os gestos e os sinais, deram cor e encanto a toda a celebração. A entronização da Palavra e o momento de adoração, foram muito expressivos e profundos. No ofertório, além dos frutos da terra, foram colocados no altar os alimentos recolhidos em Santiago e foi entregue à Comunidade do Bairro, um quadro de S. Domingos, pintado por alguém da nossa terra. No momento de Acão de graças, e tendo presente o Evangelho do dia, oferecemos a cada pessoa, uma pequena pedra onde se podia ler: “Eu Te bendigo, ó Pai…”. A comunidade do Bairro, por sua vez, e como sinal de envio, entregou-nos um facho de luz.
Seguiu-se o almoço partilhado. A variedade era muita e os cozinhados africanos estavam apetitosos. Houve partilha, intercâmbio, alegria. Depois, os mais pequeninos e os adultos, com danças e batuques, com muita cor e muita vida, dançaram, conviveram, fizeram festa.
Regressamos. Viemos mais ricos. A experiência foi muito bonita, as pessoas ficaram encantadas e não deram pelo andar do relógio, durante a Eucaristia. Um dia muito bom, um autêntico Pentecostes!
P. Agostinho Sousa, CM
Irmã Luzia distinguida com o Prémio P. Nuno Burguete, SJ
Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
Nesta edição são homenageados 17 educadores que se notabilizaram ao longo das suas carreiras ao serviço da Educação e dos alunos do Ensino Particular e Cooperativo.
Na resenha do prémio podemos ler:
"A Irmã Luzia está no Jardim Flori desde 1970. Foi porteira, o que a tornou conhecida e estimada por toda a comunidade educativa e um espelho de confiança. O seu trabalho e dedicação foram visíveis também noutras funções: responsável pelo refeitório, catequista, vigilante, professora de lavores e gestora do campo de jogos.
Em todos os atos, transmite os valores em que acredita. Educa de uma forma muito exigente, não admite atitudes menos corretas, é inabalável nas suas decisões, mas é uma amiga, sempre respeitada, um porto seguro.
Pessoa simples, discreta, com uma personalidade muito forte, educa nos mais pequenos gestos. O seu temperamento leva a que continue a trabalhar com a mesma determinação e firmeza com que todos a conheceram ao longo destes quase 40 anos dedicados ao Flori, às crianças e à sua formação."